Desde 2006, o Centro Notre Dame, em Jerusalém, tem apresentado aos peregrinos uma exposição permanente do Santo Sudário a fim de ajudá-los a compreender os sofrimentos de Cristo e Sua Ressurreição.
O diretor do local, padre Juan Solana, reforça que o Santo Sudário não é um dogma de fé, ou seja, que a Igreja não obriga os cristãos a acreditarem que a peça foi utilzada por Jesus; mas, ele ressalta, porém, que não há dúvidas desse fato.
“O Santo Sudário não é uma realidade de fé como os sacramentos, as Sagradas Escrituras ou os dogmas. Mas ele tem sido durante toda a tradição da Igreja um objeto de veneração, as pessoas acreditaram na imagem e transmitiram de geração para geração. Nos últimos 100 anos, entretanto, surgiram pesquisas e a ciência vem confirmando que os dados da peça coincidem com os dados do Evangelho. Eu não tenho dúvidas de que o Santo Sudário é verdadeiro, tanto pela história como pela ciência”, explicou o sacerdote.
O museu, que é o primeiro do gênero, reúne 22 painéis que disponibilizam informações sobre a história do Sudário de Turim em seus 2000 mil anos de rota. Além disso, há pesquisas científicas e a reconstrução de alguns objetos utilizados por Cristo na época, como a coroa de espinhos, os pregos da crucifixão e os chicotes romanos.
Dos mais extraordinários elementos da exposição, destacam-se a imagem digitalizada, em tamanho real, do lençol que recobriu o Corpo de Cristo, dois hologramas em 3D do Homem do Sudário e uma imagem de bronze, também em tamanho real.
Assista à uma reportagem especial, produzida pela equipe da Canção Nova na Terra Santa sobre o Santo Sudário:
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